Descrição
Sobre o Livro
Este livro de Albert Jay Nock é uma compilação de artigos que oferece uma visão crítica e individualista sobre a sociedade e a política, incluindo um esboço autobiográfico que nos conduz por sua infância e educação, culminando em como ele se tornou um pensador independente.
Nock nasceu em uma família de clérigos, mas encontrou sua paixão na história e na filosofia, tornando-se um fervoroso defensor do individualismo.
Embora fosse particularmente intransigente em relação ao que é certo e errado, sem se preocupar muito com quem está certo ou errado, Nock foi frequentemente confundido com um arrogante. Seu estilo expressa o temperamento do individualismo, o que significa que ele não busca discípulos, mas incentiva os leitores a pensar por si mesmos.
Com uma exposição clara e concisa, esta compilação é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em filosofia política, história ou cultura geral, vinda de um pensador que se destaca por sua perspicácia, senso agudo de lógica e honestidade desafiadora, baseada na clareza e na profundidade da reflexão, cujas ideias certamente provocarão debates enriquecedores.
Sobre o Autor
Albert Jay Nock, um renomado analista social americano, foi descrito como cortês, mas impiedoso por seus amigos e oponentes. Ele combinava princípios e ideais radicais com modos conservadores, semelhante a Thomas Jefferson e Visconde Falkland. Com uma sagacidade cáustica e um profundo amor pela língua inglesa, Nock escreveu sobre a qualidade da civilização nos Estados Unidos, mas suas palavras muitas vezes caíam em ouvidos moucos. No entanto, ele fez críticas poderosas e duradouras sobre o estado da vida humanitária na América.
Nock foi considerado o individualista quintessencial e um “crítico conectado”. Sua escrita se encaixa na estrutura intelectual descrita por Michael Walzer como uma boa crítica social. Ele identificava pronunciamentos públicos e opiniões respeitáveis como hipócritas, atacava o comportamento real e os arranjos institucionais, buscava valores essenciais e exigia uma vida cotidiana coerente com esses valores. Sua crítica começava com a repulsa e terminava com a afirmação.
Nos ensaios e livros, Nock tentava equilibrar sua repulsa pelo desenvolvimento mesquinho e mal orientado da sociedade com uma hesitante esperança e confirmação. Sua escrita era importante por sua reflexão sobre o papel do crítico e sua consideração do público-alvo.
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