Quero parabenizar a equipe da Universidade Libertária pelo excelente trabalho que estão fazendo em produzir um conteúdo extremamente útil para muitos se aprofundarem mais no ideário libertário e mostrar como essa ideia não é uma mera filosofia política que se restringe a ser um mero tema de debate, mas que possui propostas para solucionar problemas reais e urgentes da sociedade de uma forma ética e eficiente. Um tema muito importante é abordado pelo curso que concluí, que é justamente um dos pontos que mais geram dúvidas em discussões sobre o libertarianismo: seria possível que tribunais de justiça fossem privados e funcionassem como qualquer empresa no mercado e fossem eficientes em entregar aquilo que propõem? Ou seja, a resolução eficiente e justa dos conflitos sociais? Sim, posso lhe garantir que sim, e nesse curso você entenderá como a proposta libertária é muito mais funcional e ética que a proposta pelo estado atualmente. Se você que está conhecendo o libertarianismo agora e esse tema é um dos, senão o mais controverso para você, sugiro que faça esse curso e tire suas dúvidas quanto a isso. Se você já é libertário mas tem dificuldade de defender a justiça privada, talvez pela falta de um conhecimento sólido sobre, esse curso também é pra você! Na verdade, recomendo a todos que estiverem estudando e se informando sobre o libertarianismo, que estudem através desse curso e todos os demais disponibilizados pela Universidade Libertária.
Quero também parabenizar em especial o professor Daniel Miorim Morais pela sua forma didática de ensinar assuntos complexos como esse do curso e em torná-lo mais compreensível o possível, ciente do fato de ser um conteúdo importantíssimo para nosso debate envolvendo justiça privada vs justiça estatal, inclusive pela forma como ele apresenta cada ponto e fundamento de forma clara e direta, esclarecendo todos os tópicos que são abordados com frequência em relação a esse assunto.
Acredito que essa equipe fará muito ainda pelo libertarianismo no Brasil!
Acesse a página do curso aqui.
